Esta inibição (feedback negativo) é anulada pela Frutose-1-P. Isto é possível porque há uma proteína reguladora que pode se ligar às duas frutoses. Na presença de Frutose-1-P, há competição, e uma vez que esta se ligue à proteína, a frutose-6-P não pode fazê-lo, e portanto perde o efeito inibitório.

No excesso de frutose-6-P, um intermediário da glicólise, é importante o efeito negativo na velocidade desta reação, que dá início à via.

A presença de frutose-1-P, no entanto, indica a degradação de frutose. neste caso é benéfico ao organismo que a glicose seja armazenada e a frutose continue sendo degradada. Mas para isso, embora as demais etapas da via devem ser negativamente, esta reação deve ocorrer para produção de glicose-6-P, que é o substrato para a síntese de glicogênio (e não a glicose).

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