ENZIMA - EC 4.1.2.13 - Frutose bi-P aldolase

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Dados da estrutura
Unidade biológica: tetrâmero

EC
 
4.1.2.13
Nome oficial
Frutose bi-P aldolase
Nome(s) alternativo(s)
Aldolase
Frutose-1,6-bi-P triose-P-liase
Classe
Liases - Liases de ligações C-C - Aldeído-liases
Reação catalisada
D-frutose 1,6-bi-P glicerona-P + D-gliceraldeído-3-P
Substratos
D-Frutose 1,6-bi-P
(3S,4R)-cetose 1-P
Sedoheptulose 1,7-bi-P
Produtos
Glycerona-P
D-gliceraldeído 3-P
D-eritrose 4-P
Cofatores
Zinco
Vias metabólicas
Outros comentários

Também atua em (3S,4R)-cetoses 1-P. A enzima aumenta a atração de elétrons pelo grupo carbonil, algumas (classe I) formando um imina protonada, outras (Coasse II), especialmente de origem microbiana, polarizam-no com um íon metálico, como ao zinco.

CLASSE I: Encontradas principalmente em eucariontes superiores, são enzimas homotetrâmicas que formam um intermediário base de Schiff entre o grupo carbonil (C-2) do substrato e o grupo epsilon-amino de um resíduo de lisina. Em vertebrados, três formas desta enzima são encontradas: aldolase A no músculo, B no fígado e C no cérebro. A seqüência ao redor da lisina ativa é conservada e pode sre utilizada como assinatura de reconhecimento.
Referência

CLASSE II: Encontradas principalmente em procariontes e fungos, são enzimas homodiméricas que requerem um íon metálico divalente - geralmente zinco - para sua atividade. Como assinatura de reconhecimento para este grupo de enzimas foram selecionadas duas regiões. A primeira está localizada na primeira metade da seqüência e contém dois resíduos de histidina envolvidos na ligação ao zinco. A segunda, localizada na porção C-terminal, conteém resíduos ácidos ligados e glicinas.
Referência


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